quarta-feira, 29 de setembro de 2010

[...] Procurei minha calça, logo achei, peguei o papel, voltei para o meu quarto, tranquei a porta, e fiquei deitada, olhando aquele pequeno pedaço de papel amassado, fiquei assim por un 5 minutos, fui abrindo lentamente o papel, meu coração acelerou quando eu vi aquela letra, a letra mais linda que eu ja havia visto em toda a minha vida, então comecei a ler o papel, e nele dizia: '' Adorei te conhecer princesa, e com toda certeza vou te ligar, e vamos marcar de sair, preciso escutar sua voz encantadora outras vez, sei que é muito cedo pra dizer qualquer coisa, mais nunca me senti tão curioso para conhecer uma garota quanto estou curioso para te conhecer melhor, você é tão misteriosa para mim, e isso me atrai muito, estou fascinado, preciso saber de você, não esqueça de mim, meu anjo'', quando terminei de ler aquele papel, meu coração estava praticamente ''saindo pela boca'' eu senti uma felicidade imensa, e fiquei o resto da noite pensando no Austin, até eu pegar no sono e acabei sonhando com ele naquele dia[...]

[...] Peguei aquele pequeno pedaço de papel amassado do chão, e o segurei com força, logo minha amiga apareceu sorrindo, andamos até o carro ela me olhou segurando aquele papel com força, e quase de imediato o pegou de minhas mãos, e começou a correr por volta do carro, joguei as minhas coisas no chão e sai correndo atrás dela enquanto gritava: - Me devolva esse papel agora mesmo! minhas bochechas estavam corando, e ela continuava correndo, até que parou da minha frente, me olhou com aquele sorriso pervertido e perguntou: - O que tem nesse papel que não quer que eu veja? Eu fiquei mais corada ainda, tirei o papel rapidamente das mãos dela enquanto ela estava distraída, o guardei em meu bolso e disse em tom sereno: - Ainda não sei que tem nesse papel, vou ler na hora que chegar em casa! Ela me olhou com uma cara de quem não estava entendo mais nada, e entrou no carro, coloquei minhas coisas no porta-malas, e entrei no carro, me sentei ao seu lado, e passamos todos os 10 minutos que levou para chegar até minha casa, conversando sobre aquele misterioso papel, chegando em casa guardei todas minhas coisas em seus devidos lugares, e fui direto tomar um banho gelado, depois do banho me deitei, quando me deitei logo lembrei que havia esquecido o papel amassado no bolso da calça[...]

domingo, 7 de março de 2010

[...] Ele foi andando lentamente para sua casa, até que eu gritei: - Austin, espere. Ele olhou para mim e voltou lentamente até mim, ele voltou com um sorriso no rosto, eu me levantei, olhei pra ele, minhas boxexas coraram, meu coração disparou, e eu disse: - Como sabe meu nome ? Ele sorriu e disse: - Nathália me disse o seu nome linda. Eu ri baixinho, ele pegou em minhas mãos , eu o olhei, fiquei meio sem reação, e ele me perguntou: Até quando vai ficar aqui meu anjo ? Eu desviei meu olhar para o chão e respondi: - Vou embora daqui a pouco. Ele levantou minha cabeça com seus dedos, fixou o olhar em meus olhos, seu sorriso desapareceu, ele suspirou, e disse bem baixo: - Eu queria poder lhe ver novamente. Eu o olhei, sorri e disse: - Você pode me ver novamente, eu posso te deixar o meu número, e quando você precisar me ver, agente marca de sair, o que acha ? Seu sorriso reapareceu, ele pegou o celular dele, o abriu e me perguntou: - Qual é seu número linda ? Então eu lhe passei meu número, ele salvou como princesinha, eu sorri e minhas boxexas coraram mais quando eu vi, ele se despediu de mim com um abraço apertado e envolvente, e com um beijo na boxexa próximo ao meus lábios, eu fiquei meio atordoada, e me desequilibrei, quase cai no chão, ele me segurou firme, e perguntou se eu estava bem, eu respondi que sim, mas sentia borboletas no estomago, sentia meu coração quase sair pela boca, e sentia uma tontura, eu me sentei, ele acaríciou meu rosto com seus dedos, e disse: - Eu vou te ligar mais cedo ou mais tarde, tchau linda, se cuida. Eu me despedi, o vi andando lentamente até sua casa, ele sumiu de minha vista, minha amiga me chamou pra pegar minhas coisas, pois eu ja ia embora, eu subi, peguei minhas coisas, e fiquei esperando ela lá embaixo, derrepente ouvi um "PSIIU' olhei para cima e era o Austin, ele jogou um palpezinho meio amassado na grama, e gritou lá de cima: - Leia quando chegar em casa! [...]
-Capítulo 2 (A conversa)

Minhas amigas resolveram subir, pois ja estava tarde, tomei um banho gelado, comi algo e me deitei, acordei cedo nesse dia, disse bom dia, conversei com minhas amigas e fiquei assistindo TV, na verdade eu não prestava atenção na TV, estava ocupada demais pensando naquele homem, ele não saia de meu pensamento, quando percebi ja estava na hora do almoço, eu iria voltar pra minha casa naquela noite, almoçei rápido, escovei os dentes, tomei banho e desci pras escadas, nesse dia não havia ninguém lá, eu estava com o mp3 de minha amiga em minhas mãos, escutando ATL, uma linda música, eu estava distráida com a música e em, meus pensamentos, derrepente senti alguém me cutucar, tirou um de meus fones e disse x...x:- Olá linda menina, o que faz aqui sozinha ? Eu olhei para ver quem era, meu coração disparou, era ele, o homem que me fisgou, ela se sentou de meu lado, as palavras não saiam de minha boca, eu corei de vergonha, ele sorrio, e as palavras saíram, Cherry: - Olá, qual é o seu nome mesmo ? Bom, eu estava ouvindo música, estava procurando uma compania pra conversar, eu sorri abertamente, ele riu baixinho e disse x...x:- Me chamo Austin, pequena, se não for te encomodar eu lhe faço compania, ele me olhou nos olhos, eu desviei o olhar, eu me aproximei dele, e ele pegou em minhas mãos, as acariciava de uma maneira tão gostosa, eu o olhei e disse:- Então Austin, estou sabendo que você é casado não é ? Ele soltou minhas mãos as deixando cair em minhas coxas, olhou para baixo, chutou uma pedrinha e disse: - Sou casado sim, mas não existe amor no meu casamento, o amor acabou com todas as brigas, só estamos juntos para não fazer disfeita a minha mãe e a mãe dela, e o olhei, e o abraçei forte, seus braços me envolveram e eu disse num tom baixo e sereno em seu ouvido:- Eu sinto muito Austin, ele acaríciou meu rosto com a ponta de seu dedão, e sorriu, se afastou um pouco de mim e disse:- Bom, eu tenho que ir agora Cherry, nos falamos mas tarde ? [...]
[...]
Quando levantei a cabeça, ele ja tinha ido embora, minhas amigas estavam me olhando, estava um silêncio, até Nathália quebrar o silêncio com sua voz fina e irritante : - Sabia que ele ficou te olhando quando foi embora Cherry ? Eu a olhei meio sem reação, abaixei a cabeça novamente e disse num tom sereno: - Não deve ter sido para mim Nathália, eu sou uma adolescente de 17 anos, e ele é um homem de 35 anos, casado, com uma mulher maravilhosa. Ela ficou em silêncio, ficamos lá embaixo por mais umas horas, até madrugar, fiquei olhando as estrelas e pensando naquele homem, naquela situação [...]
No dia seguinte fiquei sabendo pela Nathália, que o casamento dele tinha acabado, que ela havia escutado ele chorando e falar ao telefone com um amigo, ele dizia entre soluços e lamentos: - Acabou, Acabou cara. Me sentei na escada, a apartamento em que ele morava era ''sobre'' a escada, e escutei algumas vezes ele chorar, a minha vontade era de subir lá emcima, abraçar ele, acaríciar seus cabelos, o consolar, era uma vontade tão grande que chegava á apertar meu peito, eu não queria lhe ver triste daquele jeito, confesso que fiquei bem triste com aquilo tudo. Resolvi subir e me deitar um pouco, naquele dia eu dormi, e acordei um pouco tarde, acordei triste, não dei bom dia pra ninguém, tomei café, e desci lá embaixo, fiquei andando no estacionamento por uns instantes, até minha amiga me chamar pra almoçar, almoçei, deitei, fechei os olhos, e dormi, no finalzinho da tarde, eu desci, me sentei na escada como sempre faço, e fiquei conversando, brincando com o coelho do irmão de um garoto que minha amiga não gosta, um pouco mais tarde, estava eu e umas cinco amigas ao meu lado, ele passou novamente, mas tinha alguém de seu lado, uma senhora, a mãe dele, ele passou pela escada onde eu e minhas amigas estávamos, um silêncio ficou quando ele passou, ele olhou diratamente para mim, sorriu e me deu boa noite, ao escutar a voz dele, um tom grave, um tom que fez meu ouvido vibrar, eu sorrio abertamente, e disse : - Bo..boa Noi..te..te, ele riu, e continuo andando, sua mãe me olhou sorrindo, e deu boa noite para mim e minhas amigas, eu sorri e disse:- Boa noite. Minhas amigas ficaram me encarando por um tempo e disseram: - Você tem bom gosto, ele é lindo, eu ainda estava meio tonta com aquela situação, alguns minutos ele desceu de novo, mas dessa vez estava acompanhado não só com a mãe dele, mas com a mulher dele, alta, magra e bonita, tão bonita que meus olhos chegavam a doer, eles estavam de mãos dadas, por uns instantes, eu baixei a cabeça [...]

O poeta.

- Capítulo 1. (A primeira reação)


Tudo começou quando resolvi passar uns dias na casa da minha amiga, era carnaval e não pretendia ficar em casa de jeito algum, passamos a tarde toda conversando, assistindo filmes de terror, rindo, lembrando do passado, e até chorando por alguns erros que cometemos, amores perdidos, amizades acabadas. Decidimos então ir lá pra baixo, pois estava muito quente e tediante lá na casa dela, ficamos sentadas na beira da escada, rindo e conversando com algumas garotas do condomínio dela, fiz amizades novas, e tudo o mais. Eu estava conversando com minhas amigas, quando derrepente, um homem desce pelas escadas, caminha lentamente até seu carro, aquele homem me chamou a atenção, meus olho o seguiram, até eu o perder de vista, fiquei distraída por uns tempos, pensando naquele homem, que me chamou tanto a atenção, o seu jeito de andar era diferente, ele era com certeza diferente, minhas amigas como não são bobas nem nada, logo perceberam que me encantei com aquele homem, desde então o passei a admirar, não era a primeira vez que havia visto ele andando por lá, e meus olhos sempre o seguiram, mas naquele dia foi diferente, foi como se aquele homem, com quem eu nunca falei, me fisga-se. Alguns minutos depois, ele voltou e passou pela escada novamente, senti o seu cheiro, o cheiro mais gostoso que eu ja havia sentido, confesso que fiquei meio atordoada com a situação, minhas boxexas coraram quando ele passou e minhas amigas riram de mim por uns instantes, fiquei pensando nele, no cheiro que ele deixou ao passar por mim, minhas amigas me disseram que ele era Poeta, que ele fazia Teatro, e que ele era casado, confesso que fiquei um pouco chateada em saber do casamento dele, não sei porque motivo, a final, ele é um total estranho para mim.